Sistema de Ejeção do Paraquedas
Aqui vão os esquemas! As dimensões podem ser confortavelmente adaptadas para qualquer foguete. Tome cuidado com a quantidade de propelente que vai usar. Um pequeno furo lateral pode ser útil para dissipar a pressão remanescente no pistão.
A tampa inferior deve ser parafusada para a posterior reutilização do pistão. Desculpem-nos por não termos desenhado no esquema!
Óleo deve ser usado para lubrificar o pistão.
O "igniter" do primeiro esquema é o mesmo do segundo esquema. Os dois sistemas estão conectados.
Quando o segundo esquema é colocado dentro do foguete com o peso voltado para baixo. Ao entrar em regime de queda, o foguete se vira com a ponta para o chão, pois o centro de pressão deve ficar abaixo do centro de massa, isto faz com que o peso desça e se grude no imã, fechando o circuito e detonando a carga propelente. A pressão gerada pela carga impulsiona o pistão e ejeta o paraquedas.
Óleo deve ser usado para lubrificar o pistão.
O "igniter" do primeiro esquema é o mesmo do segundo esquema. Os dois sistemas estão conectados.
Quando o segundo esquema é colocado dentro do foguete com o peso voltado para baixo. Ao entrar em regime de queda, o foguete se vira com a ponta para o chão, pois o centro de pressão deve ficar abaixo do centro de massa, isto faz com que o peso desça e se grude no imã, fechando o circuito e detonando a carga propelente. A pressão gerada pela carga impulsiona o pistão e ejeta o paraquedas.